segunda-feira, 20 de dezembro de 2010


Morro do Chapéu Mangueira recebe show gratuito de Jorge Vercillo
Por Alex de Souza - 16.12.2010 às 18:20:00
No próximo dia 23, quinta-feira, às 20h, os moradores do Chapéu Mangueira, no Leme, começam a colher os frutos da pacificação da comunidade, depois da instalação de uma Unidade de Polícia Pacificadora em junho de 2009.

Será a primeira vez em que o Chapéu Mangueira receberá um show e o cantor e compositor Jorge Vercillo, criado no Leme, será a estrela da noite, com uma apresentação gratuita, de voz e violão, para a comunidade.

Vercillo já tem uma programação de sucessos preparada para embalar a noite como “Encontro das Águas”, parceria com Jota Maranhão, do seu primeiro álbum homônimo, de 1993, “Que nem Maré”, de autoria de Vercillo e “Fênix” (Flávio Venturini/Jorge Vercillo), ambas do disco Elo (2002).

Também estarão no repertório as músicas “Monalisa” do disco “Livre” (2003), “Signo de Ar” (Nico Rezende/Jorge Vercillo), do disco homônimo de 2005 e de seu último disco de estúdio, “Todos Nós Somos Um” (2007), foi escalada a canção “Ela une todas as coisas” (parceria com Jota Maranhão).

De seu mais recente álbum, “D.N.A.”, Jorge Vercillo apresenta o novo single, “Arco-Íris”, samba funk latino em parceria com o premiado multi-instrumentista Filó Machado, e a primeira música de trabalho do álbum, “Me transformo em luar”, de sua própria autoria, que recentemente ganhou uma versão em espanhol, criada pelo cantor e compositor argentino Pedro Aznar.

Vercillo e Margarete Áquila: Belíssima apresentação




Margarete Áquila, ,Jorge Vercillo e integrantes da tribo Kariri-Xocó no Centro Cultural em São Paulo no dia 16/12/2010.
Muito lindo!!!

domingo, 12 de dezembro de 2010

Vercillo no Festival de Verão


Vercillo tocará no terceiro dia do Festival de Verão - Salvador, no Palco Concha Acústica Mauricio de Nassau.

Entrevista com Jorge Vercillo:

Jorge Vercillo – ELE UNE TODAS AS COISAS

Jorge encanta a todos os amantes da MPB com a qualidade de suas canções e composições. Nascido no Rio de Janeiro se formou em jornalismo, nunca atuou na profissão, e para a alegria dos fãs se apaixonou pela música nos anos 80, é violonista, cantor e compositor.

Iniciou sua carreira artística aos dezesseis anos, tocando em bares, participou do Festival Internacional de Trovadores (INTROVESTCUR), em Curaçau, 1989, alcançando o primeiro lugar com a canção “Alegre”, de sua autoria. Também recebeu o prêmio de melhor intérprete.

A partir daí, a carreira de Jorge, gravando em 1993 seu primeiro CD, “Encontro das águas“.

Em uma entrevista EXCLUSIVA em Campinas, ele contou um pouquinho mais da sua vida e carreira para a PSIQUÊ.

Psiquê: Jorge, o que você gosta de ouvir quando não está cantando ou compondo?

Jorge Vercillo: “Eu ouço muita MPB, Filó machado, que é um grande ídolo e participou do meu disco DNA, Flavio Venturini, Claudio Cartier , Milton nascimento, J. Maranhão, Steve Wonder, Fátima Guedes, Michel Jackson, aliás, eu tenho ouvido muito Michel Jackson ultimamente por causa do meu filho, eu também gosto muito, mas meu filho está numa fase “M. Jackson”. Gosto de música americana pro lado do jazz ou pro lado do contemporâneo, de soul music, de Diana Crow que é uma excelente cantora canadense, a Norah Jones, entre outros.

P: O que é a musica para você?

JV: “A música para mim é uma crença como Deus. Eu tenho um samba que diz: tudo que eu tenho foi o samba quem deu meu amor meu sustento a primeira namorada minha mulher mãe dos meus filhos minha primeira e única profissão. A minha reação com a música é assim, cheia de gratidão”.

P: Sabemos que você é carioca da gema, o que o Rio de Janeiro significa para você?

JV: “O Rio de Janeiro é um lugar abençoado, é um balneário que foi obrigado a se tornar cidade grande, por isso tantos problemas, mas o Rio tem estado um pouco mais tranqüilo com a ocupação pacífica dos morros, as comunidades e a prefeitura estão tentando dar a volta por cima, é uma cidade grande com problemas como outra qualquer, mas geograficamente o Rio é agraciado e beneficiado pela natureza”.

P: Nós como paulistas não poderíamos deixar de perguntar, você gosta de São Paulo?

JV: “Adoro São Paulo, acho que é uma praça importantíssima para a música brasileira. Eu tenho muitos amigos aqui, agora mesmo estava combinando de encontrar um amigo paulistano. Eu gosto muito de são Paulo capital e mais ainda do interior, porque cidades como Campinas, Americana, Piracicaba, entre outras, tem o ritmo de uma cidade menor, mas seus moradores encontram todo o conforto e a estrutura que uma cidade grande pode oferecer. São Paulo é uma mega metrópole, gosto muito de vir para cá e grande parte do meu público no Brasil está aqui.

P: Qual é a paisagem perfeita para você relaxar e buscar seu equilíbrio?

JV: “Eu gosto de estar perto da natureza, seja perto da terra, do mato, ou do mar, tem uma música minha que diz muito sobre mim, sobre quem realmente sou, diz assim: eu sou do mato, eu sou do mar, eu sou da folha e da concha, eu sou da floresta e da beira da praia.”

P: Ficamos sabendo que você foi incentivado a virar jogador de futebol, nos conte sobre isso?

JV: “Eu jogo futebol é um hobby, na verdade prefiro jogar a ver os jogos. É um passatempo maravilhoso, estou sempre jogando, é uma maneira de você se movimentar, suar, emagrecer se divertindo. Todo esporte coletivo envolve a questão do convívio social, da disputa e ao mesmo tempo molda o seu caráter devido à maneira com que você lida com a diversidade da partida.”

P: Mas o que os seus amigos falam você realmente joga bem?

JV: “Alguns falam que eu jogo muito bem, outros dizem que não (risos). Sou um cara mediano, não tão estável, quando estou em turnê acabo ficando muito tempo sem jogar, daí perco ritmo de jogo, mas quando eu volto é só jogar umas duas partidas que volto ritmo novamente. Vou confessar que quando que acho essa minha instabilidade em campo um grande barato disso, pois acaba rolando de tudo, é gol contra, bola na rede, na trave (risos), ou seja, jogo só para me divertir e fazer exercício.

Por Cristiane Paloni

sábado, 11 de dezembro de 2010

Informamos o cancelamento do show de Jorge Vercillo no Reveillon de João Pessoa devido ao não cumprimento do contrato pela prefeitura.

Produção Jorge Vercillo

quinta-feira, 9 de dezembro de 2010

Vercillo fará participação no Show de Margarete Aquila


O Centro Cultural São Paulo promove show beneficente em prol da tribo Kariri-Xocó, do município de Porto Real (baixo São Francisco) com a cantora, compositora e pesquisadora da musicoterapia Margarete Áquila na quinta-feira 16 de dezembro às 19h, na sala Adoniran Barbosa.

Acompanhada pelo cantor e compositor Jorge Vercillo que já recebeu duas indicações para o Grammy 2010, Margarete durante a apresentação gravará seu DVD (Um canto de esperança) contando também com integrantes da tribo.


Ingresso: 15 reais + mantimento não perecível

Confira: http://www.margareteaquila.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=34&Itemid=32

Vercillo: Chat na MPB FM


Chat MPB FM
Data: 10/12/10
Horário: 17:00H* (*Horário de Brasília)
Local: Rádio MPBFM

domingo, 5 de dezembro de 2010

Vercillo Participa de Homenagem a Noel Rosa



Marcelo Fróes é o idealizador e o produtor executivo do projeto, para seu selo Discobertas, de "Noel Rosa: Universidade da Vila", disco no qual Joyce, Zélia Duncan, Isabella Taviani, Ivan Lins, Jorge Vercillo e Paulinho Moska interpretam, cada um, dois sucessos do compositor. Com produção musical de Clemente Magalhães, o encarte do CD - que só chegará às lojas em janeiro - trará textos do de Luiz Ricardo Leitão, autor de "Noel Rosa: Poeta da Vila, Cronista do Brasil".

sábado, 4 de dezembro de 2010

'Elo': o divisor de águas na carreira de Jorge Vercillo


By Leonardo Guedes Música 03/12/2010 16h30 - SRZD


A carreira de Jorge Vercillo pode ser perfeitamente dividida em antes e depois do lançamento do cd "Elo", em 2002 (pela gravadora EMI Music). Antes, a visibilidade para seu trabalho era adquirida de forma pontual. Ele já tinha obtido algum destaque quando "Encontro das águas" foi incluída na trilha sonora da novela "Mulheres de areia", em 1993 na "Rede Globo". Mais adiante, o público que ainda confundia a sua voz com a de Djavan (os dois têm timbre parecido) passou a reparar mais no novato quando ambos cantaram juntos em "Final feliz", sucesso bastante tocado nas rádios de música adulta contemporânea em 2000. Naquele ano, o cantor lançou o cd "Leve". Na época, usava "Vercilo" sem seu sobrenome artístico, sem os dois eles do batismo original.


O marco divisório para a notoriedade completa veio quando a dançante "Que nem maré" alçou Jorge Vercillo à condição de "hit maker" da MPB (situação semelhante vivida por Guilherme Arantes na década de 1980), com investimento bem-sucedido no pop romântico com refrões agita-galera. Exatamente o caso da música citada, com uma descrição bem peculiar de paixão à distância: "A saudade bateu, foi que nem maré / Quando vem de repente de tarde, invade, transborda esse bem-me-quer / A saudade é que nem maré...". Depois de "Elo", a improvisação vocal do compositor na introdução de "Que nem maré" virou a primeira lembrança que surge na cabeça de alguém quando seu nome é citado.


A julgar pela curta descrição da palavra "elo" que faz no encarte do cd, Vercilo teve a intenção de evidenciar a força de sua ligação com cada uma das músicas gravadas: "Círculo sem começo e sem fim em que os universos crescem e declinam, crescem e morrem".


No meio de tanto suingue e influências latinas, calhou do compositor emplacar um tema de amor com letra e música altamente densas, algo incomum no atual gosto do ouvinte médio, mais afeitos aos arranjos que tenham algum balanço. A canção "Fênix", parceria com Flávio Venturini, foi incluída na trilha sonora da minissérie "A casa das sete mulheres" ("Rede Globo") e conquistou espaço nas programações de rádio, graças à letra com alto grau de romantismo e com respaldo do belo arranjo de Paulo Calasans: "O amor / Quando o frio vem nos aquecer o coração / Quando a noite faz nascer a luz da escuridão / E a dor revela a mais esplêndida emoção". E voltando aos temas balançantes, "Homem-aranha" também mereceu ampla divulgação na mídia, quando inseriu o ídolo das histórias em quadrinhos no cotidiano dos cidadãos comuns.: "Hoje o heroi aguenta o peso das contas do mês / No telhado, ajeitando a antena da tevê / Acordado a noite inteira para ninar bebê". E Jorge Vercillo prosseguia nos refrões agita-galera que não alçaram tanta divulgação em "Do jeito que for", parceria com Marcelo Miranda: "Flor, minha vida tá despetalada sem teu amor..."; em "Suspense" (parceria com Zeppa): "Pensando em besteira / Meu queira não queira / Te quero demais e mais e mais..."; e ainda em "Quase": "Se você não vem / Nada chega ao fim / Se eu te quero bem / Nasce e morre em mim".


O sucesso com "Fênix" não se repetiu com "Amanheceu", defendida pelo próprio Vercillo no lamentavelmente fracassadíssimo Festival da Música Brasileira, promovido pela "Rede Globo". Com aparência de ter sido feita às pressas, o tema de conteúdo fraco e apelativa à repetição exaustiva do título não passou da eliminatória: "Amanheceu / Como num segundo / Amanheceu / Apesar de tudo / Amanheceu / Um raio no escuro / Amanheceu / Simples e absurdo". Continuando no assunto televisão, ele inseriu sua contribuição para a segunda versão do "Sítio do pica-pau amarelo" (também exibida durante a década de 2000 pela "Rede Globo"), com "O Reino das Águas Claras". Tristemente, os ouvidos infantis da geração atual não reparam tanto na MPB feita para crianças (salvo execeções, como Adriana Partimpim) quanto nos badalados anos 1980.

"O encarte de "Elo" trazia a foto do filho então recém-nascido do compositor, Vinicius, para ilustrar a homenagem paterna feita em "Suave", cujo lirismo ousado da letra poderia soar estranha para ouvintes desavisados e até preconceituosos: "Você está dentro de mim / Nesse momento eu me sinto engravidar". Outro detalhe é que Jorge Vercilo apresenta habilidade chico-buarqueana de produzir temas femininos: foi o que aconteceu em "Raiou", uma descrição de encontros e desencontros da paixão onde o cantor não titubeia em elevar a voz para tons mais agudos quando interpreta a parte que seria da mulher na música: "Quando ele vem, ele desarma um coração / Eu fico zen, perco o chão / Raiou, raiou / Mas voltar atrás não vou / Não vou, não vou / Decidida estou".


ara encerrar, a parceria com Jota Maranhão resultou em "Celacanto", cujo trecho final é uma das belas e criativas poesias já feitas na música brasileira romântica, uma joia: "Precioso e tão rara de se achar / Esse amor é um acalanto / Celacanto solitário no mar / Animal que vem do fundo do oceano / E só de vez em quando / Se deixa avistar".
Texto modificado por Bia Sampaio...

quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

Vercillo no Festival de Verão Salvador

As primeiras atrações do Festival de Verão 2011 foram divulgadas nesta terça-feira, 30. No palco principal foram confirmadas as celebridades nacionais Maria Gadú, Restart, Capital Inicial, Jorge e Mateus, Luan Santana, Jota Quest e Belo.

A 13ª edição do evento acontece de 2 a 5 de fevereiro, no Parque de Exposições de Salvador. Para a turma do axé music, alguns nomes já conhecidos no evento voltam a aparecer, dando poucos sinais de surpresa na grade de shows. Entre os nomes estão Claudia Leitte, Ivete Sangalo, Asa de Águia, Psirico e Parangolé.

Os organizadores do evento anunciaram ainda alguns nome que estarão no palco batizado de Concha Acústica. Luiza Possi, Otto, Detonautas e Márcia Castro aquecem o conceito de mistura de sons. No mesmo espaço tocarão Planta e Raiz e Jorge Vercillo.

Já na Casa do Pagode, a quebradeira está assegurada com nomes conhecidos do ritmo baiano, como É o Tchan, Saiddy Bamba, Guig Guetto e Oz Bambaz.

Palco principal

Atrações nacionais – Jorge & Mateus, Luan Santana, Capital Inicial, Maria Gadú, Belo, Jota Quest e Restart,

Artistas baianos – Ivete Sangalo, Claudia Leitte, Psirico, Tomate, Asa de Águia, Parangolé, A Zorra, Harmonia do Samba e Jammil e Uma noite

Concha Acústica Maurício de Nassau

Planta e Razi, Rajar, Detonautas, Jorge Vercillo, Luiza Possi, Monique Kessos, Márcia Castro, Cine, Quarteto de Cinco, Ana Cañas, Otto, Paula Fernandes

Casa do Pagode

Na Varanda, Fantasmão, Cladeirão, Oz Bambaz, Guig Guetto, Bambam, É O Tchan, Black Style, Leva Nóiz, Rapina, Beat Beleza, Raghartoni, Flavinho e Os Barões, Laduma, Shake Style e Saiddy Bamba



Fonte: A Tarde

Me transformo em luar - versão especial

Vercillo lança nova versão do Clipe, Me Trasnformo em Luar -
http://www.youtube.com/watch?v=_Hb3FEzxlUM
Cliquem no link e confiram.

Maravilha!!