sábado, 3 de setembro de 2011

Jorge Vercillo : Correio Braziliense

Não vai demorar muito para Jorge Vercillo desbancar Guilherme Arantes da primeira colocação entre os cantores e compositores com maior presença nas trilhas de novelas e minisséries. Em Fina Estampa, exibida no horário nobre da TV Globo, ele emplacou Memória do prazer, que fará parte, como faixa bônus, de Como diria Blavatsky, o 13º álbum da carreira, a ser lançado em outubro.
Em Fina Estampa, Vercilo emplacou Memória do prazer, sua 12ª canção numa trilha de novela (Camilla Maia/Divulgação)
Em Fina Estampa, Vercilo emplacou Memória do prazer, sua 12ª canção numa trilha de novela

De acordo com Vercillo, esta é a 12ª segunda música composta e interpretada por ele a entrar em trilha de novela. Outros sucessos foram Encontro das águas (de Mulheres de areia, que voltará a ser exibida em breve na programação do Vale a pena ver de novo), Ela une todas as coisas (Duas caras) e Fênix (A casa das sete mulheres).

São canções que estarão no roteiro do show que fará nesta sexta-feira (2/9), às 18h, com entrada franca, dentro da programação comemorativa do aniversário do Jardim Botânico e do Dia do Trabalhador Especial. “Estou feliz por Memória do prazer ter entrado na trilha de Fina Estampa. A difusão de uma composição da gente em horário nobre da tevê é maravilhoso. É uma música densa, com linguagem jazzística, mas basta tocar que o povo assimila”, acredita.

Vercilo tem mais o que comemorar. Sensível demais, o primeiro single do novo disco, já está na programação das rádios brasileiras. “Vou mostrá-la também no show do Jardim Botânico ao lado de hits que marcaram minha carreira, como Monalisa, Final feliz, Homem aranha e Que nem maré.” Antes, sobem ao palco, instalado no estacionamento da administração do Jardim Botânico, Nilson Freire e o grupo Nega Maluka.

Em 2010, Vercilo lançou o CD DNA, que recebeu boa avaliação da crítica. Desse trabalho, destacaram-se as canções Arco iris, Deve ser e Me transformo em luar. “Com a turnê do DNA estive em várias cidades brasileiras, inclusive Brasília. E tomei parte de eventos importantes, como o Festival de Verão de Salvador”, lembra. A carreira do artista, nascido no bairro do Leme (Zona Sul do Rio de Janeiro), ganhou projeção a partir do exterior ao participar do Festival Internacional de Trovadores, no Caribe, onde se classificou em primeiro lugar com a música Alegre e conquistou o prêmio de melhor intérprete. Antes, cantou durante algum tempo em casas noturnas cariocas da Zona Norte. O primeiro CD, Encontro das águas, é de 1994. Depois, vieram Em tudo que é belo (1996), Leve (2000), Elo (2002), Livre (2003), Signo de ar (2005), Jorge Vercillo (2006), Jorge Vercillo Ao Vivo (2006), Todos nós somos um (2007), Trem da minha vida (2009) e DNA (2010). Há ainda os DVDs Livre (2003), Jorge Verciljo (2006), Coisa de Jorge (2009) - que gravou ao lado de Jorge Ben Jor, Jorge Mautner e Jorge Aragão -, Trem da minha vida (2009) e DNA (gravado este ano). Entre os prêmios conquistados, estão o de melhor cantor popular no Prêmio Tim de Música, em 2006 e 2007.

Fonte: http://www.correiobraziliense.com.br

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