Ele não é ator, diretor nem autor, mas já foi sucesso em 12 produções
da Globo. Embalando romances na emissora nos últimos 18 anos, seja como
cantor ou só como compositor (como foi em “Mulheres de areia”, com
Mauricio Mattar nos vocais, e em “Ti ti ti”, quando Maria Betânia o
gravou), Jorge Vercillo está no ar em “Fina estampa”, entoando a
romântica “Memória do prazer” para os pombinhos Amália (Sophie
Charlotte) e Rafael (Marco Pigossi).
— Essa é uma música mais
intimista, mas que, por causa da novela, caiu no gosto do povo. O legal é
que ela dá o ar de sentimento para o casal enquanto Amália e Rafael,
tão apaixonados, emprestam a jovialidade — diz o cantor.
Gravada
com participação da cantora Nina Jô, “Memórias do prazer”, que Vercillo
compôs em parceria com a mulher, Gabriela, esteve no último disco do
cantor, “DNA”, do ano passado. Mas, por causa da presença na trilha da
trama das nove, ela ressurge como faixa-bônus em “Como diria Blavatsky”,
CD que será lançado no próximo sábado, dia 29, em show no Citibank
Hall.
— Eu não sou noveleiro, não, minha mulher curte mais do que
eu. Quando a música entrou para a trilha foi uma curtição danada, a Gabi
ficou toda prosa.
A pedido do EXTRA, Vercillo fez a lista das suas canções que já estiveram em novelas. E detalhe: de cabeça!
—
A que mais me surpreendeu foi “Fênix”, parceria minha com Flávio
Venturini de seis minutos, mais sofisticada e menos acessível, que só
foi para as rádios por causa de “A casa das sete mulheres” — lembra ele,
que completa: — Estar na trilha de uma novela é um facilitador, mas o
maior bem que isso faz para minha carreira é fazer minhas baladas
ficarem conhecidas assim como as mais dançantes.
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