quarta-feira, 19 de maio de 2010

Entrevista no Jornal O Liberal

O cantor Jorge Vercillo volta à cena musical brasileira e lança o seu oitavo disco de estúdio, DNA. O álbum tem 12 faixas que abordam temáticas esotéricas, segundo ele, ligadas à ufologia, gravadas no conforto de sua casa, no estúdio "Poeta Paulo Emílio", batizado com o nome do compositor, sogro do artista. As composições reveladoras da identidade de Vercillo contaram com participações de Ana Carolina, Milton Nascimento e Gabriella Vercillo, sua esposa. A turnê do novo disco começou este mês, logo após o lançamento do álbum, viajará por todo o Brasil e passará por aqui. "Belém é uma cidade muito querida. A ligação com a natureza, com a flora. Com certeza estaremos levando o DNA."

O disco, produzido por Paulo Calasans e Jorge Vercillo, marca a estreia do compositor na gravadora Sony Music. A escolha do nome "DNA" faz referência à palavra "identidade". Vercillo passou para as músicas suas impressões sobre o mundo e a vida na Terra. Algumas letras falam sobre teorias ufológicas que inspiraram o nome do disco. Segundo ele, uma das teorias explica o motivo das abduções - sequestro de seres humanos por extraterrestres: a finalidade de acelerar a evolução do DNA, através de experiências, como objetivo de fazer a espécie humana evoluir mais rápido. "Acho essa história muito interessante. O samba ‘Verdade oculta’ fala sobre uma nova visão [sobre a vida]", explica Vercillo. A música trata sobre aceitação e tolerância entre culturas, religiões e etnias.

As letras refletem aprendizados que sobrevieram com a experiência de vida do artista. "O meu trabalho traduz o conceito de polaridade. Às vezes você não gosta de uma facção contrária à sua filosofia. Precisamos aprender a conviver com o contrário da gente. Se não existisse sertanejo, não existiria espaço para Jorge Vercillo", explicou. Ele contou que os próprios fãs identificaram nas letras de composições mais antigas, influências da ufologia. "Muitas letras minhas estão relacionadas a mensagens extraterrestres." Quando indagado sobre qual o objetivo de comunicar sua interpretação à respeito da vida terrestre, ele disse: "Não tenho pretensão de ser o dono da verdade. Cada um tem uma verdade. Todo esse mundo é relativo. O artista tem um pouco dessa licença para instigar as pessoas a pensarem de uma forma diferente".

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