Libriano, nascido em Botafogo e criado sob o sol da praia do Leme, se encantou cedo pela música. "Filho da MPB", Vercillo será a grande atração dos 10 anos da rádio Nova Brasil FM
Com sua sonoridade e versatilidade, Jorge Vercillo se consagra entre os nomes de destaque da nova safra de artistas da música brasileira. O carioca Jorge Vercillo aterrissa na pauliceia para apresentar seu álbum "D.N.A.", lançado neste mês, pela Sony Music, exclusivamente, no show de 10 anos da rádio Nova Brasil, que acontece no próximo dia 30, no Via Funchal.
Vercilloe se encantou cedo pela música. "Filho da MPB", como ele próprio se denomina, Vercillo teve como empurrão para a carreira a influência de sua tia, a cantora Leda Barbosa, um dos principais nomes da Rádio Nacional, que se encantou com a voz do sobrinho. Além, é claro, de inspiração em ídolos consagrados do circuito musical nacional e internacional, como Caetano Veloso, Chico Buarque, Michael Jackson e Stevie Wonder, entre outros.
Uma trajetória de sucesso, marcada pela paixão e por muita dedicação: assim pode ser explicada a carreira do jovem Vercillo, que ganhava a vida cantando pela noite, em bares e casas noturnas de cidades interioranas que o fizeram participar de diversos festivais, e o levaram ao encontro do reconhecimento.
A seguir, Jorge Vercillo comenta essa trajetória musical, e relembra nomes que contribuíram para essa história de sucesso, além, é claro, de falar sobre as novidades de seu novo álbum, nomeado "D.N.A.". Acompanhe.
Como é ser considerado um dos principais nomes da chamada nova geração de astros da MPB?
Não fui apenas eu quem ficou conhecido. Esta nova geração, de fato, revelou muitos nomes. Pode não parecer, mas é difícil se destacar e se diferenciar depois de grandes artistas que fizeram história da música brasileira. O reconhecimento faz parte da busca que realizei, de um sonho, sempre com muita dedicação.
Quando este sonho começou a se tornar realidade?
A noite foi a minha grande história. Aliei minhas apresentações em bares e casas noturnas aos festivais, que deram formato ao meu primeiro disco, o "Encontro das Águas". Nunca pensei em desistir, pois acredito que minha relação com a música é essencial à minha vida. A música equilibra o meu viver.
Da constelação de nomes da história da música brasileira, quais foram aqueles que inspiraram você e que deram gana para a realização do seu sonho?
Sou um dos filhos da MPB. Sempre adorei escutar Chico Buarque, Caetano Veloso, Gil e muitos outros. Outro nome importante que contribuiu muito com a minha carreira foi o da minha tia, Leda Barbosa, uma das principais cantoras da Rádio Nacional. Também escutei muita música negra, mas focalizei meu trabalho na MPB. Porém, mantenho ligação com a música afro-brasileira.
Em meio à diversidade de ritmos e estilos, como explicar a aceitação do público a essa "renovada" música popular brasileira?
Posso dizer que o público cresceu e começou a valorizar a música brasileira. Essa renovação teve início em 2000, e para quem faz parte dela é gratificante saber que acabamos apresentando, a este novo público, grandes nomes que fizeram parte da música brasileira. Por mais estilos que existam, vejo que o público exige qualidade, característica evidente da MPB.
Como vitorioso, o que mais você almeja no campo musical?
Almejo fazer e sentir o que gosto, conquistando cada vez mais independência, porém dando continuidade à minha carreira, trabalhando com diversos estilos e artistas. Mesmo sendo centralizador, preservo o respeito a tudo e a todos.
Em sua discografia se notam as boas parcerias, certo? Como elas acontecem?
As parcerias se dão durante a vida. Depende muito da empatia que se tem com a pessoa. Admiro todos com quem já tive o prazer de gravar. Nomes como Jota Maranhão; Paulo César Feital e Altay Veloso, entre outros, são exemplos de grandes parcerias com as quais sempre aprendo algo e que contribuem para a minha maturidade profissional.
E neste novo álbum, "D.N.A.", qual é a grande parceria? Também comente este novo trabalho que será mostrado neste grande show em São Paulo.
Neste novo trabalho tenho uma grande parceria, aliás, uma grande parceira, a minha esposa, Gabriela Vercillo. Juntos, dividimos a letra do standard jazz "Memória do prazer", que tem melodia do compositor. O disco apresenta ao todo doze faixas, das quais dez são canções inéditas, todas de minha autoria, sozinho ou em colaboração com parceiros habituais, como Dudu Falcão e Ana Carolina. O álbum também registra minha primeira parceria com o compositor Alexandre Rocha, no ijexá "Por nós", além do encontro inédito com Filó Machado, no samba funk latino "Arco-Íris
Fonte: http://www.dci.com.br/
Com sua sonoridade e versatilidade, Jorge Vercillo se consagra entre os nomes de destaque da nova safra de artistas da música brasileira. O carioca Jorge Vercillo aterrissa na pauliceia para apresentar seu álbum "D.N.A.", lançado neste mês, pela Sony Music, exclusivamente, no show de 10 anos da rádio Nova Brasil, que acontece no próximo dia 30, no Via Funchal.
Vercilloe se encantou cedo pela música. "Filho da MPB", como ele próprio se denomina, Vercillo teve como empurrão para a carreira a influência de sua tia, a cantora Leda Barbosa, um dos principais nomes da Rádio Nacional, que se encantou com a voz do sobrinho. Além, é claro, de inspiração em ídolos consagrados do circuito musical nacional e internacional, como Caetano Veloso, Chico Buarque, Michael Jackson e Stevie Wonder, entre outros.
Uma trajetória de sucesso, marcada pela paixão e por muita dedicação: assim pode ser explicada a carreira do jovem Vercillo, que ganhava a vida cantando pela noite, em bares e casas noturnas de cidades interioranas que o fizeram participar de diversos festivais, e o levaram ao encontro do reconhecimento.
A seguir, Jorge Vercillo comenta essa trajetória musical, e relembra nomes que contribuíram para essa história de sucesso, além, é claro, de falar sobre as novidades de seu novo álbum, nomeado "D.N.A.". Acompanhe.
Como é ser considerado um dos principais nomes da chamada nova geração de astros da MPB?
Não fui apenas eu quem ficou conhecido. Esta nova geração, de fato, revelou muitos nomes. Pode não parecer, mas é difícil se destacar e se diferenciar depois de grandes artistas que fizeram história da música brasileira. O reconhecimento faz parte da busca que realizei, de um sonho, sempre com muita dedicação.
Quando este sonho começou a se tornar realidade?
A noite foi a minha grande história. Aliei minhas apresentações em bares e casas noturnas aos festivais, que deram formato ao meu primeiro disco, o "Encontro das Águas". Nunca pensei em desistir, pois acredito que minha relação com a música é essencial à minha vida. A música equilibra o meu viver.
Da constelação de nomes da história da música brasileira, quais foram aqueles que inspiraram você e que deram gana para a realização do seu sonho?
Sou um dos filhos da MPB. Sempre adorei escutar Chico Buarque, Caetano Veloso, Gil e muitos outros. Outro nome importante que contribuiu muito com a minha carreira foi o da minha tia, Leda Barbosa, uma das principais cantoras da Rádio Nacional. Também escutei muita música negra, mas focalizei meu trabalho na MPB. Porém, mantenho ligação com a música afro-brasileira.
Em meio à diversidade de ritmos e estilos, como explicar a aceitação do público a essa "renovada" música popular brasileira?
Posso dizer que o público cresceu e começou a valorizar a música brasileira. Essa renovação teve início em 2000, e para quem faz parte dela é gratificante saber que acabamos apresentando, a este novo público, grandes nomes que fizeram parte da música brasileira. Por mais estilos que existam, vejo que o público exige qualidade, característica evidente da MPB.
Como vitorioso, o que mais você almeja no campo musical?
Almejo fazer e sentir o que gosto, conquistando cada vez mais independência, porém dando continuidade à minha carreira, trabalhando com diversos estilos e artistas. Mesmo sendo centralizador, preservo o respeito a tudo e a todos.
Em sua discografia se notam as boas parcerias, certo? Como elas acontecem?
As parcerias se dão durante a vida. Depende muito da empatia que se tem com a pessoa. Admiro todos com quem já tive o prazer de gravar. Nomes como Jota Maranhão; Paulo César Feital e Altay Veloso, entre outros, são exemplos de grandes parcerias com as quais sempre aprendo algo e que contribuem para a minha maturidade profissional.
E neste novo álbum, "D.N.A.", qual é a grande parceria? Também comente este novo trabalho que será mostrado neste grande show em São Paulo.
Neste novo trabalho tenho uma grande parceria, aliás, uma grande parceira, a minha esposa, Gabriela Vercillo. Juntos, dividimos a letra do standard jazz "Memória do prazer", que tem melodia do compositor. O disco apresenta ao todo doze faixas, das quais dez são canções inéditas, todas de minha autoria, sozinho ou em colaboração com parceiros habituais, como Dudu Falcão e Ana Carolina. O álbum também registra minha primeira parceria com o compositor Alexandre Rocha, no ijexá "Por nós", além do encontro inédito com Filó Machado, no samba funk latino "Arco-Íris
Fonte: http://www.dci.com.br/
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