Conheça o D.N.A. de JORGE VERCILLO
CANTOR COMEÇA HOJE, EM JARAGUÁ, A MINITOUR POR SANTA CATARINA
Não é brincadeira. Jorge Vercillo está no Estado em uma minitour, e empolgado. A série de shows começa hoje, em Jaraguá do Sul. As próximas apresentações serão amanhã, no V12 Lounge Bar, em Joinville; sexta-feira, no Floripa Music Hall; e sábado, no Kiwi Bar, em Itajaí.
É uma oportunidade interessante para o catarinense, mesmo para aquele que já viu as apresentações anteriores: o novo álbum do cantor, “D.N.A.”, acaba de chegar às prateleiras.
Vercillo diz que não é ensaiado o entusiasmo pelos shows que está iniciando pelo País – fugindo do circuitão, que restringe-se às casas tradicionais dos grandes centros. Não que esse tipo de coisa seja exatamente uma novidade: aos 41 anos, o músico está chegando ao seu oitavo álbum de estúdio. Como estourou não faz tanto tempo assim, o público tende a imaginar que é um artista menos experiente do que na verdade é.
“Eu me sinto na plenitude, na minha melhor forma. Já ganhei uma experiência significativa de palco e estúdio, mas ainda tenho muita energia, aquela empolgação para recomeçar”, explica.
O recomeço aí tem vários significados. Vercillo trocou a gravadora EMI pela Sony. E gravou de maneira diferente, no seu próprio estúdio – “na minha casa, no meu conforto”, como explica. Foram 12 meses de gravação, entre fevereiro do ano passado e de 2010. Esse prazo mais elástico e a tranquilidade de gravar no momento e da forma desejada não tornaram “D.N.A.” um trabalho acomodado ou previsível.
O “susto” já aplaca o ouvinte na primeira faixa, “Há de Ser”, que conta com participação de Milton Nascimento. O clima inquietante que abre a música, e que lhe dá algo misterioso, é completado pela gravação de vozes de uma tribo. Gravar essas tantas vozes não foi nada fácil.
“Foi um desafio. Todos esses ‘índios’ se chamam Jorge Vercillo, e cantaram em tons diferentes. Um em mi misto, outro em mi médio, outro em mi superagudo. Fui do porão ao sótão com a voz das minhas tribos”, brinca.
O show, que recebeu boas críticas no Rio de Janeiro no fim de semana, traz um pouco da sofisticação que “D.N.A.” traz em sua concepção e musicalidade, mas ganha força como um apanhado dos momentos mais significativos e inspirados da carreira do artista. Tanto que a bela “Deve Ser” – um dos pontos altos da trilha da recém-encerrada “Viver a Vida” – é um dos pilares da apresentação. Seu sucesso fez com que a música fosse incluída como faixa-bônus no novo álbum.
O samba “Verdade Oculta” é outro destaque que sai do novo trabalho e se dá muito bem no palco. “Quando eu Crescer” tem parte da letra cantada em quimbundo, dialeto angolano – resultado da passagem do show de Vercillo por Angola.
Fonte: http://www.clicrbs.com.br
É uma oportunidade interessante para o catarinense, mesmo para aquele que já viu as apresentações anteriores: o novo álbum do cantor, “D.N.A.”, acaba de chegar às prateleiras.
Vercillo diz que não é ensaiado o entusiasmo pelos shows que está iniciando pelo País – fugindo do circuitão, que restringe-se às casas tradicionais dos grandes centros. Não que esse tipo de coisa seja exatamente uma novidade: aos 41 anos, o músico está chegando ao seu oitavo álbum de estúdio. Como estourou não faz tanto tempo assim, o público tende a imaginar que é um artista menos experiente do que na verdade é.
“Eu me sinto na plenitude, na minha melhor forma. Já ganhei uma experiência significativa de palco e estúdio, mas ainda tenho muita energia, aquela empolgação para recomeçar”, explica.
O recomeço aí tem vários significados. Vercillo trocou a gravadora EMI pela Sony. E gravou de maneira diferente, no seu próprio estúdio – “na minha casa, no meu conforto”, como explica. Foram 12 meses de gravação, entre fevereiro do ano passado e de 2010. Esse prazo mais elástico e a tranquilidade de gravar no momento e da forma desejada não tornaram “D.N.A.” um trabalho acomodado ou previsível.
O “susto” já aplaca o ouvinte na primeira faixa, “Há de Ser”, que conta com participação de Milton Nascimento. O clima inquietante que abre a música, e que lhe dá algo misterioso, é completado pela gravação de vozes de uma tribo. Gravar essas tantas vozes não foi nada fácil.
“Foi um desafio. Todos esses ‘índios’ se chamam Jorge Vercillo, e cantaram em tons diferentes. Um em mi misto, outro em mi médio, outro em mi superagudo. Fui do porão ao sótão com a voz das minhas tribos”, brinca.
O show, que recebeu boas críticas no Rio de Janeiro no fim de semana, traz um pouco da sofisticação que “D.N.A.” traz em sua concepção e musicalidade, mas ganha força como um apanhado dos momentos mais significativos e inspirados da carreira do artista. Tanto que a bela “Deve Ser” – um dos pontos altos da trilha da recém-encerrada “Viver a Vida” – é um dos pilares da apresentação. Seu sucesso fez com que a música fosse incluída como faixa-bônus no novo álbum.
O samba “Verdade Oculta” é outro destaque que sai do novo trabalho e se dá muito bem no palco. “Quando eu Crescer” tem parte da letra cantada em quimbundo, dialeto angolano – resultado da passagem do show de Vercillo por Angola.
Fonte: http://www.clicrbs.com.br
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