O cantor e compositor Jorge Vercillo abre nova fase em sua carreira. Ele estreia na gravadora Sony Music, após quase dez anos na EMI. O primeiro lançamento é o CD D.N.A., o oitavo de sua discografia. O autor do sucesso Que Nem Maré explica a mudança.
- Passei por momentos bons e ruins naquela gravadora, mas sobrevivi. Agora vivia uma fase boa lá com a presidência do Marcelo Castelo Branco, mas eu precisava sair, e a proposta da Sony foi muito boa, propuseram a mim um projeto muito moderno, ousado.
Por sinal, há alguns anos Vercillo apostou na produção independente, ao sair da gravadora Continental, pela qual lançou seus dois primeiros discos. Ele explica o porque optou por manter contratos com multinacionais do disco depois disso.
- Continuei tomando conta do meu próprio negócio, mesmo estando em gravadoras multinacionais. Na época em que saí da Continental, esse tipo de empresa não dava abertura a artistas com o meu perfil, mas isso mudou, elas apostam mais em artistas de MPB e pop que tem público fiel, mesmo sem vender milhões de cópias.
D.N.A. tem como marca a diversidade de ritmos, incluindo samba, pop, soul e outros elementos. Uma das marcas é o fato de o artista também ter diversificado o seu registro vocal.
- Usei os agudos, mas trabalhei mais os meus graves. O álbum tem algumas participações especiais, entre as quais a de Milton Nascimento na faixa de abertura do disco, Há de Ser.
- Eu e o Milton ficamos muito amigos, de um ir na casa do outro. Essa música tem um forte clima de MPB mineira, achei que era a cara dele.
No sambão Verdade Oculta, surgem fortes influências de Gonzaguinha, que Vercillo considera um dos gênios da música brasileira.
O álbum D.N.A. inclui composições solo de Vercillo e também parcerias com nomes como Filó Machado, Dudu Falcão, Jota Velloso, Alexandre Rocha e Ana Carolina. Uma dessas canções é muito especial, a música Memória do Prazer, a primeira escrita com sua esposa Gabriela Vercillo.
Fonte: http://www.clickpb.com.br/
- Passei por momentos bons e ruins naquela gravadora, mas sobrevivi. Agora vivia uma fase boa lá com a presidência do Marcelo Castelo Branco, mas eu precisava sair, e a proposta da Sony foi muito boa, propuseram a mim um projeto muito moderno, ousado.
Por sinal, há alguns anos Vercillo apostou na produção independente, ao sair da gravadora Continental, pela qual lançou seus dois primeiros discos. Ele explica o porque optou por manter contratos com multinacionais do disco depois disso.
- Continuei tomando conta do meu próprio negócio, mesmo estando em gravadoras multinacionais. Na época em que saí da Continental, esse tipo de empresa não dava abertura a artistas com o meu perfil, mas isso mudou, elas apostam mais em artistas de MPB e pop que tem público fiel, mesmo sem vender milhões de cópias.
D.N.A. tem como marca a diversidade de ritmos, incluindo samba, pop, soul e outros elementos. Uma das marcas é o fato de o artista também ter diversificado o seu registro vocal.
- Usei os agudos, mas trabalhei mais os meus graves. O álbum tem algumas participações especiais, entre as quais a de Milton Nascimento na faixa de abertura do disco, Há de Ser.
- Eu e o Milton ficamos muito amigos, de um ir na casa do outro. Essa música tem um forte clima de MPB mineira, achei que era a cara dele.
No sambão Verdade Oculta, surgem fortes influências de Gonzaguinha, que Vercillo considera um dos gênios da música brasileira.
O álbum D.N.A. inclui composições solo de Vercillo e também parcerias com nomes como Filó Machado, Dudu Falcão, Jota Velloso, Alexandre Rocha e Ana Carolina. Uma dessas canções é muito especial, a música Memória do Prazer, a primeira escrita com sua esposa Gabriela Vercillo.
Fonte: http://www.clickpb.com.br/
Nenhum comentário:
Postar um comentário
gostou? comenta aí!! bjos!